Locke

Locke defende a moral. O valor moral é um dever que o homem tem que possuir, tendo lei ou não. Não precisa da lei se não tiver um princípio moral em você. Então o que precisa na sociedade não são as leis e sim a moral! Para ter moral não basta ter construído uma em abstrato, embora racional. É preciso torná-la uma obrigação mesmo que se imponha à nossa vontade. É natural no homem a tendência para o próprio bem-estar e a negação quanto ao livre arbítrio, sendo assim nós nos inclinamos para um bem determinado, porém devemos desejar o bem maior. Falando de felicidade, podemos afirmar que esta é atingida quando sentimos que nada falta em nossa vida. Mesmo que contraditório, o homem é livre, mas não pode agir livremente, pois tem que seguir a moral, as regras. O homem não tem livre arbítrio. Você pode criar suas regras, porém não pode praticá-las por ter que seguir a moral e respeitar a lei maior.


 

Tempo é dinheiro?

Quantas vezes nós já ouvimos essa frase? Muitas, com certeza... Ouço isso a todo instante e entendo exatamente o que ela quer dizer, mas será que o dinheiro realmente é tempo? Com o tempo fazemos dinheiro? Ou o dinheiro gasta nosso tempo?
Na verdade, eu não sei responder à todas essas perguntas, mas sei que para conseguir o tão sonhado e valorizado "pé-de-meia" é preciso muito trabalho, sacrifício e tempo, muito tempo. Para ter a vida que todos querem, você talvez tem de ficar longe da sua família, perder momentos importantíssimos e ser ausente em certos eventos.
Mas no futuro, tudo isso volta em dobro, como forma de dinheiro que é capaz de mudar vidas e fazê-las muito melhor (ou pior).

O valor da vida

Não damos mais o valor necessário para aquilo que merece ser dado. Gastamos muito, usamos muito. O mesmo dinheiro na qual poderíamos estar ajudando o próximo, gastamos com roupas, festas e coisas fúteis para a nossa vida. E tudo por causa da mídia.
A mídia nos lança todos os dias, mensagens e mais mensagens, que não nos deixa pensar e assim, seguimos aquilo que nos é passado. Compramos uma roupa da moda, um celular novo, vamos para tal festa... sem a real necessidade de fazer isso.
Muitas de nossas ações são por caprichos nossos, para nos mostrarmos e termos o chamado "status", para que assim possamos ser reconhecidos pela sociedade.


O futuro a Deus pertence?

    Segundo Sartre somos seres angustiados pois não conseguimos desvendar o futuro e saber o que vai acontecer e por sermos sozinhos, ja que para o mesmo, Deus não existe. Por não saber o futuro, temos medo do que acontecerá e sofremos. Esse medo, vai gerar a consciência e impedirá os atos maus pensados.
    Com issso, se seguimos a ideia sartriana, não podemos dizer que a frase que sempre ouvimos falar: "O futuro a Deus pertence." já que Sartre é ateu e desconsidera a existência de Deus.

Muito mais do que rítmo e poesia.

O rap (sigla para "rhythm and poetry", ou seja, rítmo e poesia) é tipicamente uma música do gueto. Nos Estados Unidos, onde essa cultura foi difundida, o rap era usado como forma de protesto ao governo e mostrava a realidade das ruas que, em sua maioria, era vivida por negros.
Pobres e excluídos da sociedade, eles faziam suas músicas insultando governantes e exaltando o seu povo, que vivia na miséria. Porém, o rap foi crescendo e se espalhou por todos os lados do planeta. 
Com o passar do tempo, o rap que antes era usado para falar da pobreza e criticar o governo foi se transformando num produto totalmente comercial, onde rappers esbanjam dinheiro e mostram uma realidade totalmente diferente da que todos nós vivemos. Mulheres, jóias e carros são ostentados como se isso fosse normal para todos nós, assim apagando as verdadeiras origens do rap, que era o som das ruas, a voz das ruas.
O capitalismo transformou o som do gueto, dos negros, numa música onde todos ouvem e que todos compram, ou seja, o que era contra o sistema vinte anos atrás, hoje anda ao seu lado e é seu parceiro.

Vocês podem perceber a diferença dos 'raps' em seus clipes:






                                                                                                                     Pedro

Discriminação positiva



     Vemos a discriminação em geral como algo negativo, pois sempre entendemos esta como forma de excluir e inferiorizar o diferente ou incapacitado. Porém alguns são discriminados positivamente, ou seja, são prejudicados pela sua origem histórica que faz com que hoje seja desfavorecido. Então, as pessoas por terem menos, são favorecidas em relação às outras, gerando assim uma discriminação. Isto é possível por que essa parcela da população não tem culpa de vivenciar esse ciclo, onde em vez de estudar tem que trabalhar para aumentar a renda familiar, e muitas vezes por falta de informação têm muitos filhos.
Essa discriminação tem seu lado negativo, onde o mérito da pessoa desfavorecida é tirado, pois ela não chega ao auge por si próprio e sim pelas oportunidades que lhe são oferecidas.

Edmund Burke e seu conceito de Estado.


 
      Diferentes filósofos argumentaram sobre a formação do Estado. Entre eles, está Edmund Burke, o qual apresenta relação entre Estado, povo e poder. Segundo Burke, o Estado é uma união de elementos, que é o povo. A concentração de vontade do povo dá ao mesmo poder, pois juntos, um ato tem mais poder. Quanto maior a união do povo com Estado maior o poder,  ou seja, se o povo e o Estado andarem juntos, da mesma maneira, maior poder estará concentrado no Estado, indicando a direção correta.
     De acordo com Burke, havia superioridade entre raças, a qual determinava a qualidade de um povo. Quanto melhor a raça melhor o Estado, assim, um Estado formado por uma raça superior é diferente de um Estado formado pela raça inferior. A partir desse conceito de superioridade entre raças que surgiu o tão conhecido nazismo na Alemanha, que casou o Holocausto e matou milhões de pessoas.